Crucified for no sins
An image beneath me
Whats within our plans for life
It all seems so unreal
I'm a man cut in half in this world
Left in my misery...
The reverend he turned to me
Without a tear in his eyes
It's nothing new for him to see
I didn't ask him why
I will remember
The love our souls had
Sworn to make
Now I watch the falling rain
All my mind can see
Now is your (face)
Well I guess
You took my youth
I gave it all away
Like the birth of a
New-found joy
This love would end in rage
And when she died
I couldn't cry
The pride within my soul
You left me incomplete
All alone as the
Memories now unfold.
Believe the word
I will unlock my door
And pass the
Cemetery gates
Sometimes when I'm alone
I wonder aloud
If you're watching over me
Some place far abound
I must reverse my life
I can't live in the past
Then set my soul free
Belong to me at last
Through all those
Complex years
I thought I was alone
I didn't care to look around
And make this world my own
And when she died
I should've cried and spared myself some pain...
You left me incomplete
All alone as the memories still remain
The way we were
The chance to save my soul
And my concern is now in vain
Believe the word
I will unlock my door
And pass the cemetery gates
Reverendo, reverendo, isso é alguma conspiração?
Crucificado por nenhum pecado
Uma imagem abaixo de mim
O que são nossos planos de vida
parece tudo tão irreal...
Sou um homem cortado ao meio nesse mundo
Deixado em meu sofrimento...
O reverendo virou para mim
Sem uma única lágrima nos olhos
Nenhuma novidade para ele
Eu não lhe perguntei porque
Eu me lembrarei
O amor que nossas almas...
juraram criar
Agora eu assisto a chuva caindo
Tudo que minha mente pode ver
agora é seu rosto
Bem, eu acho que
você levou minha juventude
Eu entraguei tudo
Como o nascimento de uma
alegria recém-descoberta
Este amor terminaria em raiva
E quando ela morreu
Eu não pude chorar
O orgulho dentro de minha alma
Você me deixou incompleto
Totalmente só, enquanto
as memórias, agora, se revelam
Acredite na palavra
Eu destrancarei minha porta
e atravessarei os
portões do cemitério
Às vezes, quando eu estou só
Eu penso em voz alta
Se você está cuidando de mim
em algum lugar distante
Devo mudar minha vida
Não posso viver no passado
Então, libertar minha alma
Pertence a mim afinal
Por todos esses
complexos anos
eu pensei que eu estava só
Eu não me preocupei em olhar ao redor
e fazer, deste, meu mundo
E quando ela morreu
Eu deveria ter chorado e me permitido sentir alguma dor...
Me deixou incompleto
Totalmente só, enquanto as memórias continuam
O modo que nós éramos
A chance de salvar minha alma
E minhas preocupações agora são em vão
Acredite na palavra
Eu destrancarei minha porta
E atravessarei os portões do cemitério
Fonte: http://www.vagalume.com.br/pantera/cemetery-gates-traducao.html#ixzz14gaz6YSr
Diamond Darrel Abbott, Rex Rocker Brown e Vinnie Paul Abbott tocaram pela primeira vez juntos em uma banda de jazz. Mais tarde formaram o PANTERA
A mudança de rumos na banda ocorreu com a saída do vocalista Terry Glaze e sua substituição por David Peacock e posteriormente Phill Anselmo. Com a entrada de Anselmo tudo na banda mudou (com excessão do nome). Um álbum de transição, Power Metal, de 1988, muito mais pesado que os anteriores, se tornou logo no maior sucesso de vendas da banda até então. Abandonaram o visual afeminado e qualquer resquício de rock arena.
Cowboys From Hell de 1990 marcou o início da nova banda, que logo projetou Anselmo como um dos mais potentes vocalistas dos anos 90. O PANTERA rapidamente foi elevado ao patamar das grandes bandas de thrash metal com o segundo disco da nova fase, Vulgar Display of Power de 1992. O som ficaria a cada dia mais violento e cru desde então. Após lançar Far Beyond Driven em 1994 chegaram mesmo a se apresentar na versão inglesa do Donington Monsters of Rock Festival e o disco rapidamente chegou a platina.
Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038422-pantera.html
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